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domingo, 16 de março de 2014
A FORÇA DO DESTINO
A FORÇA DO DESTINO,
UM HINO DE AMOR
E LIBERDADE,
A VERDADE
DE UMA CIDADE,
NUA E
CRUA,
UMA FACA
DE DOIS GUMES...
TEUS OLHOS
DOIS VAGA-LUMES...
A NOITE
O TEU CARINHO
E EU AQUI
SOZINHO
SEM TEU
COBERTOR,
SEM PODER
ESTAR NO MAR,
SEM PODER
TE VIAJAR,
SEM NADA
DAQUI PRA LÁ...
E O DIA VIRÁ
E EU IREI
CORRENDO
TE BUSCAR
SEJA ONDE FOR,
ACIMA DA DOR
DESSA VIDA,
APESAR DESSA
GRANDE FERIDA,
EU SEI QUE
AINDA DÁ,
POIS TUDO
AINDA PODE SER,
PODEMOS FAZER
O QUE NÃO
FOI
FEITO,
PODEMOS ABRIR
COM TUDO
NOSSO
PEITO
E SE TUDO VINGARÁ,
SÓ O TEMPO
NOS
DIRÁ...
Vittório Emmanuel Benevenutto
sábado, 15 de março de 2014
RATO NA COCA COLA
Um gole de Coca Cola arruinou a vida deste homem. Wilson Batista de Rezende está com sequelas irreversíveis, vive em uma cadeira de rodas e sobrevive com a ajuda de amigos. Tudo isso porque ele tomou uma Coca Cola contaminada por um rato.
Mesmo com evidências comprovadas por peritos, a empresa multibilionária arrasta o processo na justiça há 13 anos, recusando-se a reconhecer o erro e indenizar Wilson. Desesperado, Wilson, mesmo delibitado, fez até greve de fome na frente do tribunal.
Somente na última semana o caso ganhou destaque, quando ele foi entrevistado no Jornal da Record. A matéria chamou a atenção de Clarissa Beretz, que fez um abaixo-assinado para ajudá-lo, mesmo sem conhecer Wilson pessoalmente. “Fiquei indignada, não paro de pensar nas condições deste homem. 13 ANOS, 13 anos se passaram e eles nem deram bola para o caso!"
Grandes empresas, como a Coca Cola, gastam fortunas em advogados para abafar casos como o de Wilson. Mas agora é tarde demais. A notícia já ganhou a imprensa e as redes sociais, com consumidores furiosos bombardeando a página da empresa (e alguns foram apagados).
"Com esta onda de indignação será possível finalmente pressioná-los a indenizarem Wilson, o que provavelmente custa bem menos que as taxas dos advogados pagos nos últimos 13 anos do processo!", diz Clarissa.
As provas contra a Coca Cola já foram analisadas pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT-USP), comprovando a contaminação. O lacre original, inviolado, comprova que a contaminação ocorreu no processo de fabricação e engarrafamento do líquido. Mesmo assim, a justiça se move a passos de formiga.
Graziela Tanaka, Change.org
Material enviado por Graziela Tanaka - change.org
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto
terça-feira, 11 de março de 2014
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