segunda-feira, 9 de maio de 2011

ERA UM...



Era um dia de sol,
Era um dia de mar,
Era um dia de cantar,
Era um dia de amar...

Amar o sol,
Cantar o mar,
Cantar o sol,
Amar o mar...

Era um sol de dia,
Era um mar de dia,
Era um cantar de dia,
Era um amar de dia...

Era um dia de cantar o mar,
Era um dia do mar cantar o sol,
Era um dia de amar e cantar o mar e o sol,
Era um dia de natureza,
Era um dia de alegria,
Era a natureza de um dia,
Era a alegria de um dia...

Era um dia que já se foi,
Era um dia que não ficou,
Era um dia que desapareceu,
Era um dia que morreu
Quando a noite chegou...
E a lua apareceu !



Vittório Emmanuel Benevenutto

FUNERÁRIA





Um funcionário da agência funerária está trabalhando à noite, para examinar corpos antes destes serem sepultados ou cremados.
Examina um corpo, identificado como José Chagas, que está pronto para ser cremado, e descobre que o defunto tem o maior pênis que ele já viu na vida.
- “Desculpe, Sr. Chagas (Pensa o funcionário). Mas não posso mandá-lo para o crematório com essa coisa enorme. Ela tem que ser conservada para a posteridade!”
Com um bisturi, remove o pênis do morto, guarda-o num frasco e vai para casa.
A primeira pessoa a quem ele mostra a monstruosidade é sua mulher.
- Tenho algo inacreditável para te mostrar, querida. Nem vais acreditar!
Depois, abre o frasco e..... ao ver o conteúdo, a sua mulher grita, estarrecida:
- Oh, meu Deus!!!!! O Chagas morreu?!?!?'

Moral da História:

JAMAIS LEVE TRABALHO PRA CASA !



Material enviado por Doni
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto