Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
Av. Aureliano de Figueiredo Pinto, 80 - Porto Alegre -
CEP.: 90050-190 - Tel.: (51) 3295-1100
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Fonte: Comitê em Defesa da Orla do Guaíba
Material enviado por Leonel Braz
Os operários da Arena do Grêmio voltaram a
paralisar as obras da construção do novo estádio do
clube na zona norte de Porto Alegre nesta quinta-feira.
Os trabalhadores exigem melhores condições de trabalho, a diminuição dos descontos na folha de pagamento e o cumprimento de parte do acordo
feito com a OAS,
feito com a OAS,
ligada à Grêmio Empreendimentos - empresa derivadado clube, no início de 2011, depois de
uma greve que durou 20 dias.Os cerca de 400 operários resolveram bloquear o portão
principal da entrada do canteiro de obras
uma greve que durou 20 dias.Os cerca de 400 operários resolveram bloquear o portão
principal da entrada do canteiro de obras
para pressionar a construtora a atender as reivindicações. A Polícia Militar está
negociando a liberação da entrada do local
com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da
Construção Pesada no Estado do
Rio Grande do Sul (SITICEPOT).
negociando a liberação da entrada do local
com os representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da
Construção Pesada no Estado do
Rio Grande do Sul (SITICEPOT).
Atualmente eles recebem um salário de
900 reais equerem um reajuste para
1,1 mil reais. Com a baixa temperatura
dos últimos dias, os operários reivindicam
também melhoria nos alojamentos,
considerado muito frio, e roupas apropriadas
para trabalhar na obra.
A maioria dos empregados é da região
nordeste do país.
900 reais equerem um reajuste para
1,1 mil reais. Com a baixa temperatura
dos últimos dias, os operários reivindicam
também melhoria nos alojamentos,
considerado muito frio, e roupas apropriadas
para trabalhar na obra.
A maioria dos empregados é da região
nordeste do país.
Em fevereiro, os trabalhadores fizeram
uma paralisação para exigir melhores
condições e a Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego
uma paralisação para exigir melhores
condições e a Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego
decretou o embargo da construção.
Depois de uma
Depois de uma
série de reuniões, a greve terminou
com um acordo entre as partes e as
obras foram reiniciadas. A paralisação
que está ocorrendo também foi
com um acordo entre as partes e as
obras foram reiniciadas. A paralisação
que está ocorrendo também foi
motivada pelo cumprimento do pacto.
Os funcionários afirmam que não existe
um técnico de segurança do trabalho
na obra e ameaçam, caso as
reivindicações não sejam atendidas,
um técnico de segurança do trabalho
na obra e ameaçam, caso as
reivindicações não sejam atendidas,
denunciar a OAS ao Ministério do
Trabalho. A obra iniciou em setembro
de 2010 e, segundo a direção do clube,
cerca de 30% da construção está concluída.
de 2010 e, segundo a direção do clube,
cerca de 30% da construção está concluída.
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto