O Kimovimento nasceu para tratar de temas diversos, principalmente de cultura, arte, lazer, movimentos sociais, ambientalismo, interesse público e cidadania. Viva a vida a cada momento !
domingo, 29 de maio de 2011
A LEI DE MURPHY FAZ ANIVERSÁRIO
Quanto mais pressa você tem, mais devagar a fila anda. Quanto mais você precisa do seu celular, maior a chance de a bateria acabar. Saiu sem guarda-chuva ? Pode apostar que vai chover. Todo mundo conhece a famosa "Lei de Murphy": se alguma coisa pode dar errado, vai dar errado. Todos os piores cenários do azar são previstos por essa lei, que está completando 62 anos em 2011.
Ela surgiu em 1949, na Força Aérea dos EUA. Os engenheiros aeronáuticos haviam criado um novo (e perigoso) teste para medir a resistência do corpo humano à força da gravidade. Um voluntário ficava amarrado a uma cadeira que era acelerada num trilho a 320 km/h . Quando a cadeira atingia sua velocidade máxima, os engenheiros apertavam um botão e ela freava em menos de um segundo. Essa desaceleração violenta tinha como objetivo reproduzir os efeitos da gravidade sobre o organismo. No primeiro teste, o voluntário ( um físico da Aeronáutica ) saiu muito machucado, com vários ossos quebrados e vasos sanguíneos rompidos. Nos meses seguintes, o teste foi repetido várias vezes, sempre com voluntários se arrebentando. Um sacrifício em nome da ciência. Mas um belo dia o capitão Edward Murphy Jr., que estava coordenando a experiência, percebeu que os técnicos haviam cometido um erro terrível. Os sensores haviam sido ligados ao contrário, e por isso não funcionaram - não foi possível medir a força da gravidade em nenhum dos testes. Todo o sofrimento do voluntário havia sido em vão. Que beleza ! Foi aí que Murphy, muito irritado, cunhou a famosa frase que viria a se tornar a lei universal do pessimismo.
Desde então, diversos estudos e experiências tentaram comprovar cientificamente a
"Lei de Murphy", com resultados contraditórios. A emissora BBC e o programa Mythbusters constataram que, na prática, o pãozinho que cai da mesa tem a mesma chance de tocar o chão com manteiga virada para cima ou para baixo. Logo o seu café-da-manhã está a salvo da "Lei
de Murphy". Mas um estudo feito por economistas ingleses revelou que, no mercado financeiro, ela realmente existe: quando coloca seu dinheiro numa empresa nova, que ainda não
conhece, o investidor tem mais chance de perder do que ganhar. A lei também faturou o prêmio "lg Nobel", concedido a descobertas inusitadas. "A lei de Murphy nos faz rir e refletir ao mesmo tempo", diz Marc Abrahams, diretor do prêmio. "Ela ajuda a considerar o que pode dar errado, algo necessário em qualquer trabalho científico", afirma. Ou seja: é preciso pensar no pior para evitar que ele aconteça.
James Edward Murphy Jr. - Capitão da Aeronáutica USA
Gisela Blanco - Revista Super Interessante
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto
CIDADE PERDIDA MALDITA
Eh cidade perdida
Que quer minha vida
E eu não dou !
Eh cidade maldita
Que quer me obrigar
A fazer o que eu não quero
E eu não faço !
Eh cidade de maldades,
Cheia de falsidades,
Mas que sigo no rumo certo !
Eh cidade sem moral,
Que passa o tempo corrido
E eu não corro,
Nem sou imoral !
Eh cidade-cidade,
Que apesar de tudo isso,
Gosto muito de ti,
Pois bem sei que,
Com toda sinceridade,
Não está longe o dia
Em que vai acabar essa covardia
E tu serás nova de verdade,
Não serás mais opressora,
Não serás mais selva de pedra,
Serás, sim, o habitat de seres
de uma nova era !
Vittorio Emmanuel Benevenutto
sábado, 28 de maio de 2011
FRASE DO DIA
O QUE FOI VOVÔ ?
Um senhor idoso senta-se num banco no ônibus, bem em frente a um punk de cabelo esquisito, |
com mechas verdes, azuis, rosas e vermelhas.
O senhor fica olhando para o punk e o punk olhando pra ele.
O punk vai ficando invocado, até que então pergunta ao senhor:
- O que foi, vovô, nunca fez nada diferente quando era jovem?
O idoso responde:
- Sim, eu fiz.
- Quando era jovem, fiz sexo com uma arara, e estou aqui pensando:
- "Será que este filho da puta é meu filho?"
Material enviado por Sandro Sandreiras
Edição de Vittorio Emmanuel BenevenuttoPÉROLAS BRASILEIRAS
Numa coisa, pelo menos, nosso país é pródigo; pois é o lugar do mundo onde existem as maiores pérolas gramaticais e visuais, o nosso popular "MICO". Vejam alguns exemplos:
"A solidariedade da classe trabalhadora brasileira é uma das maiores do mundo..."
"Nosso ex-presidente tá com moral..."
"Uma "bulância" assim pode sarvá muitas vidas..."
"Quem não se comunica se trumbica !" (Chacrinha)
"Boa sugestão para os políticos em geral !"
"Nosso sistema bancário funciona que é uma beleza, o problema são os clientes..."
"Esse cara do PT aí, certamente não é um representante das "alas fisiológicas" do Partido;
pois ao contrário do Partido se encontra em boa companhia..."
"Esse anúncio fúnebre demonstra o apreço que os colegas tinham pelo falecido..."
"Um pedido e ao mesmo tempo um desabafo sobre o fiat 147..."
"Aviso muito bem grafado e ortografado..."
Material enviado por Doni
Edição e texto de Vittório Emmanuel Benevenutto
quinta-feira, 26 de maio de 2011
ALERTA SOBRE LABORATÓRIOS MULTI-NACIONAIS
“NÃO CONFIE NOS LABORATÓRIOS”
O EX-EXECUTIVO DA PFIZER DIZ QUE AS PRÁTICAS DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
SÃO ILEGAIS E ANTIÉTICAS
A revista Época publicou, recentemente, uma brilhante e elucidativa entrevista sobre como agem e o que buscam as indústrias farmacêuticas. Isto é o que está por trás de muitos ataques que a Homeopatia e as farmácias de manipulação recebem através da grande imprensa e do órgão governamental (ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que deveria zelar pela sua saúde antes de zelar pelos interesses financeiros dos gigantes da indústria farmacêutica. Leia com muita atenção esta entrevista, pois cada parágrafo mostra detalhes que o público em geral deveria desconhecer.
A entrevista foi concedida a Suzane Frutuoso:Escritor sueco Peter Rost tornou-se o pesadelo da indústria farmacêutica. Ele foi demitido do cargo de vice-presidente de Marketing da Pfizer em dezembro de 2005, depois de acusar a companhia de promover de forma ilegal o uso de genotropin, um hormônio do crescimento. A substância era vendida como um potente remédio contra rugas. A empresa teria faturado US$ 50 milhões com o produto em 2002. No fim da década de 90, quando era diretor da Wyeth na Suécia, Rost denunciou também uma fraude na companhia: sonegação de impostos. Ele diz que agora se dedica a escrever o que sabe contra a indústria em seu blog e em livros. No começo do ano que vem, ele lançará Killer Drug (Remédio Assassino), história de ficção em que um laboratório desenvolve armas biológicas e contrata assassinos para atingir seus objetivos. “Mas eu diria que boa parte é baseada em fatos reais”, afirma.
ÉPOCA – O senhor comprou uma briga grande…
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.
Peter Rost – Eu não. A diretoria da Pfizer é que começou a briga. Eu fazia meu trabalho. Certa vez, presenciei uma ação ilegal e cheguei a questioná-la. Fui ignorado. Quando falei o que sabia, eles me demitiram.
ÉPOCA – Depois das denúncias, houve algum tipo de ameaça?
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.
Rost – Há cerca de um mês recebi uma, de um empresário indiano ligado ao setor. Ele disse que daria um jeito de acabar comigo. Nunca recebi ameaças das companhias. Elas são espertas demais para se expor desse jeito.
ÉPOCA – Como a indústria farmacêutica se tornou tão poderosa?
Rost – Eles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinatoem massa. Pessoas que dependem dosremédios para sobreviver, como os soropositivos, poderão morrer se o país não se sujeitar a esse esquema.
Rost – Eles ganham muito dinheiro, cerca de US$ 500 bilhões ao ano. E podem comprar a todos. Os laboratórios se tornaram donos da Casa Branca. O governo americano chega a negociar com os países pobres em nome deles. Como isso é feito? Os Estados Unidos pressionam esses países para que aceitem patentes além do prazo permitido (15 anos em média). Quando a patente se estende, os países demoram mais para ter acesso ao medicamento mais barato. E, se as nações pobres não aceitam a medida dos americanos, correm o risco de sofrer retaliação e de nem receber os medicamentos. Essa atitude é o equivalente a um assassinato
ÉPOCA – O Brasil quebrou a patente do medicamento Efavirenz, da Merck Sharp & Dohme, usado no tratamento contra a aids. O governo brasileiro acertou?
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha. Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.
Rost – Sim. O governo brasileiro não tinha escolha. Ele tem obrigação com os cidadãos do país, não com as corporações internacionais preocupadas com lucro. O que é menos letal? Permitir que a população morra porque não tem acesso a um remédio ou quebrar uma patente? Para mim, é quebrar a patente. A lei de patente foi justamente estabelecida para incentivar a criação de medicamentos. Seria uma garantia para que os laboratórios tivessem lucro por um bom tempo e uma vantagem em troca de todo o dinheiro empregado durante anos no desenvolvimento de uma droga. Mas, se bilhões de pessoas estão sem tratamento, porque as patentes estão sendo prolongadas e os medicamentos continuam caros, há sinais de que a lei não funciona. Ela foi feita para ajudar, não para matar.
ÉPOCA – As práticas de venda da indústria farmacêutica colocam em risco a saúdeda população mundial?
Rost – Não tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.
Rost – Não tenha dúvida. Basta lembrar o caso do Vioxx, antiinflamatório da Merck Sharp & Dohme retirado do mercado em 2004 por causar ataque cardíaco em milhares de pessoas pelo mundo.
ÉPOCA – Então, não podemos mais confiar nos laboratórios?
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.
Rost– Não, não podemos confiar. A preocupação principal deles é ganhar dinheiro. As pessoas têm de se conscientizar disso. Cobrar posições claras de seus médicos, que também não são confiáveis, pois seguem as regras da indústria. Eles receitam o remédio do laboratório que lhes dá mais vantagens, como presentes ou viagens. É uma situação difícil para o paciente. Por isso, é importante ter a opinião de mais de um médico sobre uma doença. E checar se ele é ligado à indústria. Como saber? Verifique quantos brindes de laboratório ele tem no consultório. Se houver mais de cinco, é mau sinal.
ÉPOCA – Os laboratórios são acusados de ganhar dinheiro ao lançar remédios com os mesmos efeitos de outros já no mercado. O senhor concorda com essas acusações?
Rost – Sim. Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.
Rost – Sim. Eles desenvolvem drogas parecidas com as que já estão à venda. Não necessariamente são as mesmas substâncias químicas. No geral, são as que apresentam os mesmos efeitos colaterais. É por isso que existem dezenas de antiinflamatórios e de antidepressivos. É muito fácil criar um remédio quando já se conhecem os resultados e as desvantagens para o paciente. O risco de falha e de perder dinheiro é muito baixo. Os laboratórios não estão pensando no benefício do paciente. É pura concorrência.
ÉPOCA – É por isso que não se investe em tratamentos para doenças como a malária, mais comuns em países pobres?
Rost – Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar comdoenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.
Rost – Não há interesse em desenvolver medicamentos que possam acabar comdoenças conhecidas há décadas. Os países pobres não podem pagar essa conta. O Brasil é visto pela indústria farmacêutica internacional como um mercado pequeno. Ela se baseia em dados de que apenas 10% dos brasileiros têm condições de pagar por medicamentos. Para eles, esse número não significa nada.
ÉPOCA – Segundo uma teoria, os laboratórios “criam”doenças para vender medicamentos. Isso é real?
Rost – É o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves. Quando as mulheres tomam os remédios, sofrem infarto como efeito colateral.
Rost – É o caso da menopausa. Sei que as mulheres passam por problemas nesse período da vida. Mas não classifico a menopausa como doença. As mulheres usam medicamentos com estrógeno para amenizar calores e melhorar a elasticidade da pele. Os laboratórios se aproveitaram dessas reações naturais da menopausa e as classificaram como graves. Quando as mulheres tomam os remédios, sofrem infarto como efeito colateral.
ÉPOCA – As práticas ilegais da indústria farmacêutica são piores que as de outros setores, como o de tecnologia?
Rost – Sim, porque os laboratórios lidam com vida emorte. Você não vai morrer se a televisão ou o DVD não funcionarem direito.
Rost – Sim, porque os laboratórios lidam com vida emorte. Você não vai morrer se a televisão ou o DVD não funcionarem direito.
ÉPOCA – Não devemos levar em consideração que, hoje, graças à pesquisa dos laboratórios, foi descoberta a cura para várias doenças e há maior qualidade de vida?
Rost – Claro que sim. Os laboratórios fizeram muita coisa boa. Em troca de muito dinheiro.
O QUE PUBLICOU
The Whistleblower: Confessions of a Healthcare Hitman (O Denunciante: Confissões de um Combatente do Sistema de Saúde), lançado em 2006 nos EUA e inédito no Brasil
Material enviado por Sandro Sandreiras
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto
AVIÕES
O Homem até os 20 anos: Se equipara ao Avião de Papel
Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
O Homem dos 20 aos 30: Se equipara ao Avião de Caça Militar
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo.. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
Dos 30 aos 40: Aeronave Comercia l de vôos internacionais
Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de vôos regionais
Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.
Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga
Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem.. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
Dos 60 aos 70: Asa Delta
Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
Dos 70 aos 80: Planador
Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
O Homem depois dos 80: Aeromodelo em escala
Só enfeite.
Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
O Homem dos 20 aos 30: Se equipara ao Avião de Caça Militar
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo.. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.
Dos 30 aos 40: Aeronave Comercia l de vôos internacionais
Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de vôos regionais
Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.
Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga
Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem.. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
Dos 60 aos 70: Asa Delta
Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
Dos 70 aos 80: Planador
Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.
O Homem depois dos 80: Aeromodelo em escala
Só enfeite.
Material enviado por Doni
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto
TÃO LOUCO
Se eu fosse agora te dizer,
Tudo que eu sinto por você,
Não sei se ías me entender,
Porque eu também não sei por que...
O lance é que está no ar...
E a roda não pára de andar...
Se a gente só continuar,
Um dia até pode ficar...
Tão louco, tão louco...
Tão louco, tão louco...
Você não sabe bem de mim,
Mas Baby isso é sempre assim...
O que eu também sei de você,
Não vai além de te ver...
Eu sei que tu até pode achar
Que eu quero é te sufocar,
Mas Baby eu só quero dizer
Que não sei bem você porque...
Tão louco, tão louco...
Tão louco, tão louco...
Eu sei que não tem nada a ver,
Você é bem melhor assim...
Por isso que eu não vou pirar
Se você não sacar de mim aqui sozinho...
Tão louco, tão louco...
Tão louco, tão louco...
Vittório Emmanuel Benevenutto
quarta-feira, 25 de maio de 2011
PREÇO DA GASOLINA
GASOLINA (GNV, DIESEL e ÁLCOOL) Como poderemos baixar os preços??? .NÃO DEIXE DE LER... Voce lembra do Criança Esperança? A UNICEF e a Rede Globo "abriram as pernas"... Foi a força da Internet contra uma FÁBRICA DE DINHEIRO que DESCOBRIU-SE nunca chegar a quem de direito... Então continue a ler Não deixe de participar, mesmo que vc HOJE não precise abastecer seu carro com gasolina!! Mesmo que você não tenha carro, saiba que em quase tudo que voce consome, compra ou utiliza no seu dia-a-dia, tem o preço dos transportes,fretes e distribuição embutidos no preço de custo e consequentemente repassados a voce. Voce sabia que no Paraguai (que não tem nenhum poço de petróleo) a gasolina custa R$ 1,45 o litro e sem adição de álcool Na Argentina, Chile e Uruguai que juntos (somados os 3) produzem menos de 1/5 da produção brasileira, o preço da gasolina gira em torno de R$ 1,70 o litro e sem adição de álcool! QUAL É A MÁGICA ??? Voce sabia, que já desde o ano de 2007 o Brasil já é AUTO -SUFICIENTE em petróleo e possui a TERCEIRA maior reserva de petróleo do MUNDO. Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,87, em média o litro (aos cartéis da gasolina em todo o país...) , a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins..." CHEGA !!! Se trabalharmos juntos poderemos fazer alguma coisa. Ou vamos esperar a gasolina chegar aos R$ 3,00 ou R$ 4,00 o litro? Mas, se você quiser que os preços da gasolina baixem, será preciso promover alguma ação lícita,inteligente, ousada e emergencial.Unindo todos em favor de um BEM COMUM !!! Existia uma campanha que foi iniciada em São Paulo e Belo Horizonte que nunca fez sentido e não tinha como dar certo. A campanha: "NÃO COMPRE GASOLINA" em um certo dia da semana previamente combinado, que foi popular há um tempo atrás nos USA e Canadá a mesma campanha havia sido implementada e sugerida pelo próprios governos de alguns estados aos seus consumidores, mas as Companhias de Petróleo se mataram de rir porquesabiam que os consumidores não continuariam "prejudicando a si mesmos", ao se recusarem a comprar gasolina... Além do que, se voce não compra gasolina hoje... vai comprar MAIS amanhã. Era mais uma inconveniência ao próprio consumidor, que um problema para os vendedores. MAS houve um economista brasileiro, muito criativo e com muita experiencia em"relações de comércio e leis de mercado", que pensou nesta idéia relatada abaixo e propôs um plano que realmente funciona. Nós precisamos de uma ação enérgica e agressiva para ensinar às produtoras de petróleo e derivados que são os COMPRADORES que, por serem milhões e maioria, controlam e ditam as regras do mercado, e não os VENDEDORES que são "meia-dúzia".! Com o preço da gasolina subindo mais a cada dia, nós, os consumidores, precisamos entrar rapidamente em ação!!! O único modo de chegarmos a ver o preço da gasolina diminuir é atingindo quem produz, na parte mais sensível do corpo humano: o BOLSO. Será não comprando a gasolina deles!!! MAS COMO ??? Considerando que todos nós dependemos de nossos carros, e não podemos deixar de comprar gasolina, gnv, diesel ou álcool. Mas nós podemos promover um impacto tão forte a ponto dos preços dos combustíveis CAIREM, se todos juntos agirmos para FORÇAR UMA GUERRA DE PREÇOS ENTRE ELES MESMOS. É assim que o mercado age!!! Isso é Lei de Mercado e Concorrência Aqui está a idéia: Para os próximo meses (junho/julho /agosto ....) não compre gasolina da principal fornecedora brasileira de derivados de petróleo, que é a PETROBRÁS (Postos BR). Se ela tiver totalmente paralisada a venda de sua gasolina, estará inclinada e obrigada, por via de única opção que terá, a reduzir os preços de seus próprios produtos, para recuperar o seu mercado. Se ela fizer isso, as outras companhias (Shell, Esso, Ipiranga, Texaco, etc...) terão que seguir o mesmo rumo, para não sucumbirem economicamente e perderem suas fatias de mercado. Isso é absolutamente certo e já vimos várias vezes isso acontecer! CHAMA-SE LEI DA OFERTA E DA PROCURA! Mas, para haver um grande impacto, nós precisamos alcançar milhões de consumidores da Petrobrás. É realmente simples de se fazer!! Continue abastecendo e consumindo normalmente!!! Basta escolher qualquer outro posto ao invés de um BR (Petrobrás). Porque a BR? Por tratar-se da maior companhia distribuidora hoje no Brasil e consequentemente com maior poder sobre o mercado e os preços praticados. (fonte da ANP - Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) Se a carga tributária não fosse tão alta e pesada, o litro da gasolina custaria em torno de R$ 1,40, acredite se quiser! A BAIXA DOS PREÇOS! O BRASIL CONTA COM VOCÊ!!! |
Material enviado por "Doutor Freud"
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto
Assinar:
Postagens (Atom)