Lei da vida, verbo andar,
Versificar pelo caminho,
Eternos passos etéreos etílicos,
Passionais passos de revolta incontida
Sobre tudo que nos cerca,
Sobre tudo que nos habita,
Sobre tudo que nos mostra
Ainda sermos os mesmos
E ao mesmo tempo tantos outros...
Tão iguais e tão diferentes,
Tão malucos e caretas,
Sérios e falantes,
Romanticos e lunáticos...
Tímidos sorrisos e palavras tolas
Sempre a procura de algum sentido
Pra algumas coisas
Sem sentido nem explicação...
Apenas acontece,,, rola uma bola,
Pinta o acaso, chove quase sem querer...
Fugimos pra casa, hora de dormir,
Começo da madrugada,
Início de mais um dia
E mais uma tarde e de outra noite...
Lei da vida, verbo andar...
Vittório Emmanuel Benevenutto
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