(Pra Penny Lane)
Maluca até dizer chega,
Viajandona até furar a lona,
Cabeça dura de quebrar a banca,
De segurar no peito a bronca,
Faz e apronta, entra e sai...
Vem e vai com sua magrela por aí...
A sorrir criançona ao fazer traquinagens
Sem nenhuma pretensão ou maldade,
Apenas o vento e o sol sob a cabeça...
Tão bela e sensual como um carneiro selvagem,
Correndo livre e solta pela natureza,
Pois como toda boa “biker” de verdade,
Ela nunca perde tempo !
Vittòrio Emmanuel Benevenutto
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