A vampiragem corre solta
Em Ipanema, Porto Alegre, no mundo...
E as cabeças cada vez são mais sugadas
Para dentro do nada baixo-astral
E do vazio existencial...
Atoladas que estão na lama
Que transforma tudo em pó e merda...
Atoladas que estão na lama
Que transforma tudo em pó e merda...
E já que nada vira tudo,
Tudo é o que os vampiros
Precisam pra sobreviver,
Precisam pra sobreviver,
Pois se não houver bosta,
Como haverá sangue a vontade?
Vittório Emmanuel Benevenutto
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