Um dia, uma dona de casa
buscava gravetos para o fogão a lenha para fazer o almoço para sua família.
Cortando o galho de uma árvore tombada, seu machado caiu no rio. A mulher
suplicou a Deus que lhe ajudasse. “Ele” apareceu e perguntou: ” Por que você
está chorando?” A mulher respondeu que seu machado havia caído no rio. E Deus
entrou no rio, de onde tirou um machado de ouro, e perguntou: “É este seu
machado”? A nobre mulher respondeu: “Não, Deus, não é esse”. Deus entrou
novamente no rio e tirou um machado de prata: “É este o seu”? “Também não”,
respondeu a dona de casa. Deus voltou ao rio e tirou um machado de madeira, e
tornou a perguntar: “É este teu machado”? “Sim”, respondeu a nobilíssima
mulher. Deus estava contente com a sinceridade da mulher e mandou-a de volta
para casa, dando-lhe os três machados de presente. Um dia, a mulher e seu
amantíssimo marido estavam passeando pelo campo, quando ele tropeçou e caiu no
rio. A infeliz mulher, então, suplicou a Deus por ajuda. “Ele” apareceu
novamente e perguntou: “Mulher, por que você está chorando”? A mulher respondeu
que seu esposo caíra no rio. Imediatamente Deus mergulhou e tirou Rodrigo
Santoro do rio e perguntou: “É este seu marido”? “Sim, sim”, respondeu a
mulher. E Deus se enfureceu, “Mulher mentirosa”, esclamou; mas a mulher
rapidamente se explicou: “Deus, perdoe, foi um mal-entendido; se eu dissesse
que não, então o Senhor tiraria o Gianecchini do rio; depois, se eu dissesse
que não era ele, o Senhor tiraria o meu marido; e quando eu dissesse que sim,
era ele, o Senhor mandaria eu ficar com os três; mas eu sou uma humilde mulher
e não poderia cometer trigamia, só por isso eu disse sim para o primeiro
deles”. E Deus achou justo e a perdoou.
Moral da história:
Mulher mente de um jeito que
até Deus acredita!
Material enviado por “Dr. Freud”
Edição de Vittório Emmanuel Benevenutto
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