O lixo espacial são objetos criados pelos humanos, que se
encontram em órbita ao redor da terra e
que não desempenham mais nenhuma função útil, como as diversas partes de
dejetos que são descartados quando do lançamento de naves espaciais. Tanto
podem ser peças pequenas, como ferramentas ou até uma das luvas perdida pelo
astronauta Neil Armstrong, na missão Gemini VIII em 1966.
Também são deixados partes dos foguetes e satélites desativados,
que congestionam o espaço ao redor da terra e podem causar riscos de acidentes
em órbita. Também podem entrar na atmosfera terrestre; como ocorreu no dia 10
de fevereiro de 2009, quando um satélite Russo desativado, chocou-se contra um
satélite privado de comunicações à 780 Km de altitude sobre a Sibéria, gerando
uma nuvem de escombros, sendo esta a primeira colisão registrada entre
satélites.
Estudos feitos pela NASA (Agência Espacial Norte
Americana), calculam que existem por volta de 3,5 milhões de resíduos metálicos,
em tamanhos inferiores a 1 cm ao redor de nosso planeta. O número de destroços
aumentam a cada ano que passa, sendo esta a grande preocupação dos
pesquisadores. Daqui a 20 anos não será mais possível realizar novas operações
em órbita.
Edição
de VIttório Emmanuel Benevenutto
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